domingo, 31 de julho de 2011

Eu também pensava...

... que sabia andar de bicicleta, mas depois vi este vídeo.
(Recebido por e-mail; vale a pena maximizar a imagem)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Bond, Junk Bond and... The sergeant and a black swan

O noticiário da hora de almoço foi deveras interessante. Primeiro tive conhecimento deste vídeo a satirizar a notação da dívida pública portuguesa pela Moody's...

Depois foi esta estória deveras deliciosa: um sargento fuzileiro americano, em missão no exterior, dedicou um vídeo a uma actriz do filme Cisne Negro - Mila Kunis - a convidá-la para o acompanhar Baile de Aniversário do Marines Corps... e não é que ela aceitou...






O desmantelamento do Museu Ferroviário em Estremoz

Veja a notícia aqui...
É triste!... Pode parecer um desabafo fácil mas há CULPADOS disto e foram de dois tipos: (1) foram os que pensaram mal e nada fizeram, ou seja, exactamente aqueles que disseram e escreveram que o caminho-de-ferro (eu ainda escrevo sem ligar pevide ao A. Ortográfico) "espartilha o desenvolvimento da malha urbana da cidade" (o anterior executivo camarário); e (2) aqueles que nem sequer parecem dotados do privilégio do pensamento e que, portanto, ou fazem mal ou fazem pior (o actual executivo camarário).
Se tivessem protestado, se tivessem tentado encontrar outras soluções... enfim, sempre diríamos "pelo menos, tentaram!". Mas não! Não só não fizeram nada que defendesse o nosso património histórico e cultural, a nossa memória colectiva, como fizeram exactamente o contrário: contribuíram  para esta situação, facilitando-a sem qualquer rebuço de consciência.
Eu, pela minha parte, estou de consciência tranquila: andei a pregar no deserto, mas ao menos lutei pelos meios que tinha ao meu alcance e que podem ser lidos aqui, aqui, aqui e ainda noutros sítios, nomeadamente nas actas da Câmara Municipal de Estremoz onde me pronunciei repetidas vezes contra este desfecho.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A crise do Euro (mais um vídeo)

Desta vez o vídeo é da autoria da Fundação Bertelsmann (alemã) e não tem legendas em português. Trata-se de mais um interessante trabalho que procura explicar a actual crise da Zona Euro, enquadrando-a a partir do colapso do sub prime e da concomitante falência do Lehman Brothers. Também são enunciadas as hipotéticas consequências do fim do Euro (atenção que por volta do minuto 4:40 Portugal surge no gráfico animado com as legendas trocadas com a Irlanda) e ironiza no final com o facto da União Europeia estar a revelar grande insuficiência de... união, justamente.

domingo, 10 de julho de 2011

Debtocracy

Debtocracy International Version por BitsnBytes

sábado, 9 de julho de 2011

Confessions of an Economic Hit Man

A tradução neste dois vídeos não é feliz. Fala-se de "assassínios económicos" - expressão que não me agrada - quando, afinal, deveríamos estar a falar de golpadas e dos operacionais que, sob a capa de consultores económicos, as põem em prática. Enfim, à parte os problemas de tradução procurem antes concentrar a atenção na essência das situações relatadas por alguém que - provavelmente, num rebate de consciência - as decidiu tornar públicas. Vale a pena reflectir sobre aquilo que alegadamente se passa, como diria o Mário Crespo, "neste nosso mundo". Vejam então...






Vistos os filmes uma nota final... O Departamento de Estado norte-americano, bem como um colunista do Washington Post (Sebastian Mallaby), consideraram que a obra de John Perkins - Confessions of an Economic Hit Man - não passava de ficção. Onde acaba a realidade e começa a ficção não sei... sei sim - como António Aleixo nos ensinou - que estas duas vertentes se interpenetram:
Para a mentira ser segura
e atingir profundidade
tem de levar à mistura
qualquer coisa de verdade
No caso em apreço nem sequer é a ficção que me preocupa... o que me inquieta é a "qualquer coisa de verdade", por pequena que seja, que estes relatos possam "levar à mistura".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Vamos fazer dinheiro

Não sei onde acaba a realidade nem onde começa a ficção. Também não sei se as afirmações aqui reproduzidas são, todas elas, verificáveis e, nessa medida, comprováveis. Apenas sei que esta colectânea de vídeos me impressionou... e não é caso para menos.
Vejam primeiro, reflictam, investiguem, contestem, sei lá que mais, depois...
Já agora... recomendo que maximizem o vídeo para o verem em todo o ecrã (a qualidade, sem ser a melhor, até que nem é má).

domingo, 3 de julho de 2011

Outra vez o (Des)Acordo Ortográfico


Esta imagem foi colhida no sítio para o qual aponta a respectiva hiperligação
Depois de tudo quanto já foi dito, debatido e rebatido sobre o incorrectamente designado "acordo" ortográfico, acho redutor considerar-se que há "tipos" - por mais pertinentes que sejam as razões que avançam para não aderirem, no todo ou em parte, aos preceitos da dita reforma ortográfica - que são saudosistas e que recusam a ideia de mudança.
Ora aí está o argumento demolidor das mentes supostamente evoluídas, alegadamente superiores (porque aceitam a mudança) arremessada contra o "conservadorismo" dos que recusam mudar apenas porque não concordam. É, de facto, um argumento “elevado” que parece esconder a falta de razões mais ponderosas para justificarem técnica e fundamentadamente os motivos da sua adesão ao “acordo”. Revela também alguma falta de tolerância para com as diferenças de opinião. Lamentável. Escusado.
(A minha opinião sobre o acordo ortográfico ficou expressa aqui:

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