segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Práticas Empresariais: Tomar decisões em grupo#comment-form#comment-form

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Práticas Empresariais: Pense nisto:#links

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O vendedor da banha da cobra

Só hoje tive acesso a uma transcrição - espero que fiel - da entrevista do histórico socialista Henrique Neto ao Jornal de Negócios do pretérito dia 5 de Novembro. Já tinha ouvido falar desta entrevista, mas apenas tinha lido um resumo. Hoje enviaram-me o texto que reproduzo abaixo. Entendi por bem que o devia divulgar.

Nota final:
O meu único reparo vai no sentido de considerar desajustada a referência aos vendedores de automóveis, profissionais que me merecem o maior respeito.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Notícias do Oriente

Consta por aí que a China poderá vir a comprar a dívida soberana de Portugal a preço de saldo… Diz-se também que poderá vir a entrar no capital do BPI… Também se fala que já terá negociado 10% do BCP… Enfim, estas são apenas algumas notícias que envolvem a China e Portugal, porque se alargarmos o âmbito das notícias, a grandiosidade daquilo que lemos e ouvimos é ainda maior. Por exemplo, a China tem as maiores reservas cambiais do mundo; o supercomputador mais rápido do mundo é chinês; se medirmos a dimensão da sua economia não apenas em dólares mas relacionando aquilo que se consegue comprar com a sua moeda (ou seja, usando a denominada “paridade de poder de compra”) a China é apenas e somente a 2.ª maior economia real do planeta, logo a seguir aos Estados Unidos (ou a 3.ª se considerarmos o conjunto da União Europeia nesta contabilidade).

Porém, se considerarmos que a China nos últimos 30 anos – isto é, desde que adoptou a fórmula mágica (e hipócrita também) de “um país, dois sistemas” – multiplicou por 15 a sua riqueza, então conclui-se que muito rapidamente o domínio económico mundial poderá passar para este país. Na verdade, partindo de uma situação miserável herdada da Revolução Cultural de Mao Tsé Tung, a China mercê do acesso à tecnologia que o ocidente lhe transferiu, cresceu a saltos de rã numa primeira fase, a saltos de canguru numa segunda, para estar agora a crescer a saltos de impala, queimando etapas sem ter de passar pelo longo estádio de desenvolvimento tecnológico que caracterizou a Europa ou os Estados Unidos. A questão que deriva desta situação é saber se isto é bom ou mau para o mundo ocidental. Quem souber que responda, mas há aspectos que suscitam apreensão e outros que são animadores.

No primeiro caso, temos que ponderar no facto uma ditadura dita comunista se estar a comportar como o mais vil especulador capitalista, comprando ao desbarato aquilo que os países periféricos da União Europeia – descapitalizados e endividados – têm para oferecer. Agrilhoados pelo poder do dinheiro, estes países constituem o elo mais fraco que facilitarão a implantação da China na Europa, não apenas através dos seus produtos (o que já acontecia) mas agora também através das participações de capital, ganhando espaço nos centros de decisão europeus. Por outro lado, na China impera actualmente um modelo de capitalismo selvagem que na Europa morreu ainda em vida da Rainha Vitória de Inglaterra. Os novos capitalistas chineses exploram sem escrúpulos os seus semelhantes com jornadas intensíssimas de trabalho, sem quaisquer condições e sem quaisquer regimes de protecção social, ao ponto de as vítimas de acidentes de trabalho ficarem à mercê da misericórdia de familiares ou amigos. Finalmente, o ocidente tem estado para lá a transferir tudo quanto é produção trabalho-intensivo criando uma dependência sem precedentes dos seus próprios aparelhos produtivos em relação à China.

Os aspectos positivos são, pelo menos, dois: (1) a China à medida que cresce torna-se também num dos principais mercados de destino, vendo-se forçada a “devolver” o dinheiro que actualmente acumula; (2) quanto mais reduzidas estiverem as assimetrias mundiais e diluídos os poderes económicos, melhor.

Publicado na edição n.º 748 do Jornal Brados do Alentejo;
Também publicado em EstremozNet;
As imagens foram colhidas nos sítios para os quais apontam as respectivas hiperligações.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A saque... como se protegem os incautos?

Consta que durante boa parte do século XX houve um sujeito do Norte que enriqueceu à custa da ignorância duma fracção bastante significativa de todas as novas empresas que se iam constituindo. O esquema era bem simples: o sujeito vigiava diariamente a 3.ª série do Diário da República e para toda e qualquer publicação dos pactos sociais das empresas mandava uma nota de despesas. O pretexto já nem sequer me recordo em concreto qual era, apenas fazia referência a uma pretensa formalidade obrigatória. Enfim, a verdade é que uma grande parte dos novos empresários caía na esparrela e quando vinham a dar por isso já era tarde.
A grande diferença entre esse aldrabão e os actuais era que ele cobrava relativamente pouco pelos "seus serviços", quase nunca valendo a pena empreender um processo judicial cujas custas instrutórias quase sempre excediam o valor em que os incautos eram lesados. Ele lucrava com a quantidade de burlas conseguidas e não com uma só em particular.
Actualmente as coisas estão a ficar diferentes. Os burlões do século XXI atacam a doer, com custos completamente desnecessários mas elevados e prestam, efectivamente, um serviço. Tal serviço é-nos tão útil e desejável como a mais arreliadora diarreia, mas a verdade é que quem queira intentar uma acção contra os novos burlões perde duas vezes: com a burla original em si; e com a perda no litígio judicial subsequente.
Um exemplo do que referi no último parágrafo está a ocorrer ao nível das marcas registadas no INPI. Registar a marca em si custa 100 euros; os serviços que nos são oferecidos custam mais do triplo. Quem cair que se levante a seguir, já que depois de aceitar de boa-fé o contrato não há safa possível.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Acta 22 CME 20Out2010

Para ler ou transferir siga a hiperligação...



Acta 22 CME 20Out2010
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