quarta-feira, 12 de junho de 2013

Papa Francisco

Todos os que me conhecem sabem que sou "católico" desde que, pelo baptismo, fui "recenseado" como tal. Aqueles que me conhecem melhor sabem também que desde 1976 manifesto, com maior ou menor acutilância, a minha profunda descrença nestas coisas do "Divino". Isso não me impediu de entrar em Igrejas, de casar numa, de baptizar os meus filhos nelas... porque, é claro, em nenhuma destas circunstâncias não só não era apenas a minha opinião que contava, assim como também não sou tão ortodoxamente militante do ateísmo agnóstico ao ponto de as situações antes referidas - aparentemente incoerentes - me criarem qualquer espécie de incómodo. Afinal, a religião é também uma herança cultural e eu não renego a minha.
Posto isto, é tempo de passar à verdadeira razão que me motiva a escrever este comentário: denoto uma franca admiração - sem paralelo na minha história de adulto - pelo Papa Francisco. Sinto que é uma pessoa genuína (ao contrário do que senti por alguns dos seus antecessores, nomeadamente pelo último).
A dimensão humana do Papa Francisco desperta em mim um sentimento de fé - não necessariamente religiosa mas antes aquela que reputo de mais importante: a fé nas pessoas!
 
 

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