Esta é a Resolução que semeia a discórdia.
Independentemente da discussão sobre a oportunidade do debate, fico curioso em saber como responderiam (ou responderão) as pessoas... Eu, pela minha parte, responderia Sim e Não à primeira e segunda perguntas respectivamente. Sim, porque pai é pai e este tem direito a ter um relacionamento não cerceado. Não, porque continuo a entender que as crianças merecem ter pai e mãe, sendo o pai macho e a mãe fêmea. Esta situação é diferente da co-adopção, porque aí pelo menos um dos membros do "casal" (de indivíduos do mesmo sexo) é progenitor e, por outro lado, porque tal criança continuará a ter pai ou mãe fora do casal tal como, de resto, já acontece nos divórcios.
E você, como votaria?
Prefiramos “sempre a democracia imperfeita à ditadura”. A aula de história
de Marcelo no Parlamento
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"Ninguém quer trocar uma democracia menos perfeita por uma ditadura.
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Há 27 minutos
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