Pois bem, já falei. Por duas vezes até. A pessoa em questão era - identificando-a pelo respectivo cargo - o Senhor Director do Jornal Ecos.
Posso resumir a nossa primeira conversa - directa, presencial e cordial - na questão central que lhe coloquei: quem conduziu a entrevista (não assinada) em que fui visado pelo entrevistado? Resposta (em discurso indirecto): ia averiguar.
A segunda conversa foi telefónica. A pergunta, a mesma. A resposta, aquela que já esperava: foi a Redacção! Ora aí está um interessante substantivo colectivo que, sem rosto, representa um conjunto de substantivos comuns com idênticos atributos (os jornalistas). Acontece que, salvo melhor informação, aquele jornal apenas dispõe de 2 jornalistas - excelentes profissionais, frise-se - os quais, cientes do código deontológico que rege as suas profissões, não terão qualquer problema em assinar os respectivos trabalhos... assim sejam eles a fazê-los.
Face à resposta dada, estão legitimadas todas e quaisquer presunções que se queiram fazer, quer em relação à "espontaneidade" daquela entrevista improvável quer em relação aos propósitos que a mesma visou.
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