sábado, 30 de outubro de 2010

O seu a seu dono

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O seu a seu dono

A mocidade dos cotas... XII Creedence Clearwater Revival - Down on the corner 1969

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

PROT Alentejo

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PROT Alentejo

Documentação e OT da Reunião CME de 03Nov2010

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 Documentação e OT da Reunião CME de 03Nov2010


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Totós

Tenho para mim que há brigas que não fazem sentido. As greves em França por causa do adiamento da idade da reforma de 60 para 62 anos enquadram-se nesta categoria. Curiosamente, a Alemanha já tomou este ano idêntica medida – adiando a idade de reforma dos 65 para os 67 anos – e, ao contrário do que está a acontecer em França, tal acção não provocou tanto alarido. Eu compreendo que na óptica individual daqueles que estão à beira duma reforma em relação à qual alimentaram expectativas, esta greve até faça sentido. Porém, se as pessoas pensarem um pouco facilmente concluem pela tremenda injustiça deste modelo relativamente ao futuro dos seus filhos e netos.
A explicação é simples: se alguém quiser, sem a intervenção do Estado, amealhar a sua própria reforma, vai precisar de 47 anos de poupanças para conseguir uma pensão de valor igual ao do último vencimento enquanto activo. Isto num contexto de uma esperança de vida de 80 anos. Isto sem pensar nos outros, ou seja, sem qualquer tipo de solidariedade social, sem dias de baixa, sem nunca estar desempregado, sem nunca obter qualquer tipo de apoio médico ou medicamentoso subvencionado pelo Estado.
Perante este cenário – que se tem vindo a agravar, com o prolongamento da longevidade – não consigo descortinar qualquer razão pertinente, dotada de um mínimo de racionalidade, que explique o motivo pelo qual vejo jovens de 20 e poucos anos a darem o seu apoio às greves em França. Será que aqueles totós ainda não entenderam que só estão a prejudicar-se a si próprios? Um jovem de 21 anos que comece agora a trabalhar, se depender só de si próprio e se não houver nenhum azar, só aos 68 anos poderia aspirar à reforma. Agora vamos lá abrir a pestana: se ele consentir que os mais velhos se reformem aos 60 anos, então isso significa também que 8 dos seus anos vão ser dados a outro, logo ele só vai conseguir reformar-se aos 76. Em alternativa, reforma-se também aos 60 anos mas leva a pensão correspondente a menos 16 anos de contribuições (8 dele + 8 daquele por quem agora está a fazer greve) e “contenta-se” com uma reforma de cerca de 33% do valor do último vencimento. Ah valentão, acabaste de fazer figura de urso...
Aliás, Sarkozy também está a ser totó... Deixemo-nos de tretas, o actual modelo de pensões é inviável, portanto, mudem-se as regras e acabe-se de vez com a idade da reforma. Cada um reforma-se quando quiser, contando para o efeito com 2/3 das suas próprias contribuições e ainda com a sua quota-parte do remanescente de um fundo de solidariedade social criado (com 1/3 de todas as contribuições) para acudir, em primeiro lugar, aos verdadeiramente necessitados. Se chega, tudo bem; se acha pouco, trabalhe mais tempo. Com um modelo destes ainda se salvaria alguma solidariedade social e impedir-se-ia a tremenda injustiça que actualmente está a ser cometida sobre os mais jovens, que sendo cada vez menos trabalham para cada vez mais.

Publicado na edição n.º 747 do Jornal Brados do Alentejo (28Out2010);
Também publicado em EstremozNet;
As imagens foram colhidas nos sítios para os quais remetem as respectivas hiperligações

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O fracasso das negociações vistas por Catroga

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Useful Dog Tricks performed by Jesse

sábado, 23 de outubro de 2010

Em tempos de crise, a pouca vergonha do costume

Em tempos de crise, a pouca vergonha do costume


É deveras constrangedor constatar que há instituições que se deliciam em tramar os mais incautos. Neste capítulo incluo algumas instituições financeiras, nomeadamente bancárias, as quais não obstante continuem a realizar lucros supranormais em contexto de crise ainda não se conformaram com o facto de o MERCADO andar a proporcionar aos seus clientes taxas de juro anormalmente baixas.

Para ler o resto clique aqui.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Bom fim-de-semana

Enquanto não aprovam o orçamento, façam o favor de descontrair...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Acta da Reunião CME de 06Out2010

Acta da Reunião CME de 06Out2010

Elasticidades

Elasticidades

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Turismo e Técnicas de Gestão

Turismo e Técnicas de Gestão

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ordem de Trabalhos da Reunião CME 20Out2010

Para obter a documentação distribuída aos vereadores consulte o site ad valorem - Participação Cívica

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A 4.ª República

A 4.ª República vai ser, espero eu, um regime presidencialista. Sobejam razões para podermos considerar o actual modelo semipresidencial (ou semiparlamentar, como lhe queiram chamar, que em qualquer caso continua a não ser nem carne nem peixe) desadequado às necessidades da democracia portuguesa. Se dúvidas houvesse, bastava ter ouvido o início do último “Prós e Contras” (sim, só vi o início) com Eanes, Soares e Sampaio, para elas se dissiparem…

O primeiro defendeu uma terrorista pedagógica conhecida por Milú, a qual é a principal responsável pela instituição do “faz de conta” no ensino. O segundo disse que a crise que se vive actualmente não é exclusiva do país, parecendo desculpabilizar a governação socialista pela mais longa crise continuada (já leva quase dez anos) de há 80 anos para cá, essa sim um triste exclusivo nosso. O terceiro procurou justificar às massas a sua célebre frase do “há mais vida para além do défice” (sem a referir expressamente), confirmando agora que ainda não percebeu a essência do problema económico que afecta o país.

Por outro lado, todos estes Doutores Honoris Causa constituíram, cada um a seu tempo, a causa de crises políticas em Portugal. O caricato deste modelo é que o Presidente da República é suposto ser o garante da estabilidade, da conciliação, do avir entre partes desavindas… e o que foram eles? Eanes fez a folha a Soares, a ponto do partido deste ter ficado reduzido a 18%... Soares era o seu inimigo de estimação. Soares desforrou-se logo de seguida ao conseguir sentar-se na cadeira presidencial e fez Cavaco cozer em lume brando preparando a entrada triunfal de Guterres… Cavaco era o seu inimigo de estimação. Sampaio fez de Santana o seu inimigo de ocasião, estendendo o tapete a um quase engenheiro que dá pelo nome de Sócrates, a quem não são conhecidas trapalhadas nem tampouco sobre ele recaem quaisquer suspeitas… Por fim Cavaco ajustou contas com Soares fazendo crer que a sua formação e experiência na área económica iriam ser fundamentais para fazer face aos momentos difíceis que se adivinhavam… e vejam lá do que é que isso nos valeu.

Em síntese, o verdadeiro problema não está sequer nas pessoas, as quais acabam por agir em conformidade com a natureza do confronto político que este modelo proporciona. Ou seja, o Presidente vai a jogo sempre com trunfos e descarta-os a seu bel-prazer sempre que entende conveniente fazê-lo. Dito de outro modo, o presidente ganha sempre ou quase… (é preciso não esquecer que Sócrates esteve quase a ganhar uma partida de bisca lambida com a cena das escutas na presidência).

E é disto que nós precisamos, pergunto eu? Não! Na 4.ª República, o líder do governo será também, espero eu, o presidente da nação! Assim, sem álibis nem interferências.

Publicado na edição n.º 746 do Jornal Brados do Alentejo (14Out2010);
Também publicado em EstremozNet;
As imagens foram colhidas nos sítios para os quais remetem as respectivas hiperligações.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A mocidade dos cotas... XI Johnny Nash - I Can See Clearly Now



I Can See Clearly Now
Johnny Nash

I can see clearly now, the rain is gone,
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me blind
It’s gonna be a bright (bright), bright (bright)
Sunshinning day.


I think I can make it now, the pain is gone
All of the bad feelings have disappeared
Here is the rainbow I've been prayin’ for
It’s gonna be a bright (bright), bright (bright)
Sunshinning day.


Look all around, there's nothin' but blue skies
Look straight ahead, nothin' but blue skies

I can see clearly now, the rain is gone,
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me blind
It's gonna be a bright (bright), bright (bright)
Sunshinning day. (x3)

Banqueiros reunidos com Passos Coelho

Para ler o artigo siga a hiperligação seguinte:

Banqueiros reunidos com Passos Coelho

domingo, 10 de outubro de 2010

As sempre bem-vindas opiniões de Medina Carreira

As sempre bem-vindas opiniões de Medina Carreira

Para quem já está com saudades da praia

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Frei Fernando Ventura sobre a situação do País

Vote no Tiririca, pior que tá, não fica!

E não é que acabou eleito?

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Documentação da Reunião CM Estremoz 06Out2010

Documentação da Reunião CM Estremoz 06Out2010

Ordem de Trabalhos da Reunião CME de 06Out2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

4R - Quarta República: Sim, Senhor 1º Ministro!...

4R - Quarta República: Sim, Senhor 1º Ministro!...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Novos recursos TTG

Novos recursos TTG

sábado, 2 de outubro de 2010

Live Curious Legendado em Português - National Geographic Channel



Uma mensagem interessante:

If you are, you breath
If you breath, you talk
If you talk, you ask
If you ask, you think
If you think, you search
If you search, you experience
If you experience, you learn
If you learn, you grow
If you grow, you wish
If you wish, you find
and if you find... you doubt
If you doubt, you question
If you question, you understand
and if you understand, you know
If you know, you want to know more
and if you want to know more, you are ALIVE!

Documentação das Reuniões CM Estremoz Set2010

Documentação das Reuniões CM Estremoz Set2010

Novos recursos

Novos recursos

Actas CM Estremoz números 17 e 18

Para consultar ou transferir siga a hiperligação

Actas CM Estremoz números 17 e 18
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