quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Se há pessoas que merecem, esta é uma delas...

Quem escreveu sobre a nossa indústria de calçado, quem disse - num momento em que tal ainda não era reconhecido - que ela tinha condições para ocupar a posição de relevo no panorama mundial
que hoje é já uma realidade, MERECE, seguramente, a nomeação que sobre ele recaiu de Gestor do PO da Competitividade e Internacionalização. PARABÉNS Rui Vinhas da Silva e votos de muito sucesso no desempenho do cargo (para bem de todos nós)!
Bem haja!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Lá por ser dito com humor não quer dizer que não tenha razão...

Refiro-me a este artigo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Fadiga fiscal

Não são necessários grandes comentários, as imagens falam por si...



sábado, 8 de novembro de 2014

EQUIPGEST: Incentivos - Regras comuns dos FEEI

EQUIPGEST: Incentivos - Regras comuns dos FEEI: Incentivos - Regras comuns dos FEEI

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Microinvest e Invest

Microinvest e Invest

terça-feira, 23 de setembro de 2014

António J. B. Ramalho - Um dia de aulas... de um professor que pretendia rescindir

António J. B. Ramalho - Um dia de aulas... de um professor que pretendia rescindir

ad valorem - Participação Cívica - Ciência na Rua - Uma iniciativa meritória

ad valorem - Participação Cívica - Ciência na Rua - Uma iniciativa meritória

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A mocidade dos cotas XVII - Constelação de memórias - My sweet lord e outras


Na guitarra acústica Eric Clapton,
Na guitarra elétrica o filho de George Harrison,
No piano Paul McCartney,
Na primeira bateria Ringo Star,
Na segunda bateria Phill Collins,
Na segunda guitarra elétrica Tom Petty,...
No órgão e interpretando a primeira voz o incrível Billy Preston.
Entre as vocalistas do coro esta Linda Eastman, esposa de Paul McCartney.
Também estavam presentes nesse concerto:
Bob Dylan, Ravi Shankar,Jethro Tull e um número enorme de amigos e colegas dos Beatles, assim como todo grupo 'The Cream' de Eric Clapton.
Texto: Nonato Jácome no Facebook.


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

ad valorem - Participação Cívica - Há coisas com que não concordo

ad valorem - Participação Cívica - Há coisas com que não concordo

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Imagine

Há tempo que também sonho com isto... talvez não literalmente, mas no ESSENCIAL da Mensagem!



terça-feira, 29 de julho de 2014

ad valorem - Participação Cívica - Bonito

ad valorem - Participação Cívica - Bonito

sábado, 5 de julho de 2014

A melhor jogada de David Luiz

James Rodriguez trouxe magia a este Mundial de Futebol. Para mim, o herói que ontem se despediu da Copa com lágrimas nos olhos foi até ao momento o jogador com nota técnica mais alta. Ao seu lado nesta entrevista está, por seu turno, aquele que oficialmente é, por enquanto, considerado o melhor jogador: David Luiz. Enfim, nisto como noutras coisas trata-se de matéria de opiniões. Reconheço, todavia, que David Luiz é, para já, o campeão do fair play. O pedido de aplausos para James Rodríguez, a troca de camisolas, esta entrevista... foram "jogadas" bem mais vistosas que o golaço que marcou.

sábado, 28 de junho de 2014

Eis senão quando surgiu um jovem chamado Bob Dylan




sexta-feira, 6 de junho de 2014

Viv'ó Constitucional... ou talvez não...

Em abono da verdade ainda não fiz quaisquer contas. Todavia, a informação veiculada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas é, habitualmente, fidedigna. Por conseguinte, para que ao entusiasmo não suceda imediatamente a desilusão, recomendo o visionamento da peça infra. A confirmarem-se estas notícias (o que, por ora, não faço) rapidamente concluiremos que, afinal, os guardiões do templo constitucional não mais fizeram que pôr a "montanha parir um rato". Se os homens do Tribunal Constitucional andaram a estudar Economia - que, como se sabe, é aquela ciência de que todos percebem mais que os economistas - fica a dúvida se não deviam também ter estudado de forma afincada Fiscalidade...
 

  
 Enfim, o melhor mesmo é ficar à espera dos desenvolvimentos...
 
 

terça-feira, 3 de junho de 2014

I Feira Medieval de Estremoz

Nem todos saberão mas a I Feira Medieval de Estremoz foi realizada com apoios oficiais deveras reduzidos, numa base de voluntariado e de carolice. Ainda assim foi um sucesso. Foi um sucesso também porque ao invés de ser abrilhantada por profissionais que repetem - a troco de dinheiro - os seus números pelas várias feiras medievais já existentes, esta contou com uma elevada participação popular, custeando cada um as suas próprias vestes medievas. Houve igualmente artistas convidados, porém estes deslocaram-se a Estremoz a troco de alimentação e alojamento, não cobrando quaisquer honorários, havendo ainda a agradecer a algumas entidades públicas a disponibilização de alguns dos seus recursos humanos, materiais e activos biológicos (cavalos), bem como às empresas locais que disponibilizaram géneros e serviços para levar por diante esta empresa.
Ao Município e - especialmente - aos seus trabalhadores, há a agradecer fundamentalmente o apoio logístico e o entusiasmo dos funcionários municipais na montagem do "cenário" do evento.
A palavra final tem de ir obrigatoriamente para nossos alunos do curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural - da Escola Secundária da Rainha Santa Isabel de Estremoz - e, muito particularmente, para os 3 professores que lideraram, arriscaram e puseram a cabeça no cepo enquanto outros esperaram para ver...


segunda-feira, 21 de abril de 2014

De Subtenente para Major

Logo eu que até me dei excelentemente com os 5 Almirantes com quem trabalhei na Marinha... Confuso? Não fique

domingo, 6 de abril de 2014

A questão da sustentabilidade da dívida ou... a ausência dela.

Vítor Bento é — ao que consta — um estremocense que nenhum dos seus conterrâneos que eu conheça conhece. Menos paradoxal que esta ligação à terra que (alegadamente) o viu nascer, está a fluidez de um discurso sem rodriguinhos ou floreados. Aqui há uns tempos, quando defendia que apenas através do equilíbrio das contas públicas seria possível um crescimento futuro sustentável, era apelidado de profeta da desgraça, de pessimista incorrigível. Hoje, depois do grupo dos 74 notáveis ter dito que a nossa dívida é insustentável, já é apelidado de optimista inconsequente.
Oiçamos a sua opinião.



sábado, 29 de março de 2014

Ora aí está uma campanha interessante

Ora aí está uma campanha interessante...
Já agora, venham para Portugal e descubram o Turismo Alentejano.


quarta-feira, 26 de março de 2014

Língua Portuguesa - Riqueza Nacional


terça-feira, 18 de março de 2014

Perspectivas II

Em Novembro de 2006 — parece mentira, mas já lá vão 7 anos e picos — publiquei um artigo que denominei Perspectivas. Hoje ao ver uns gráficos achei que aquele título merecia repetição. Passo a explicar: vi estes 4 gráficos, os quais — todos eles — representam o custo do dinheiro...
A percepção é diferente quando se observa cada um dos gráficos, sendo que dois destes gráficos representam uma conjuntura desfavorável enquanto que os dois restantes, pelo contrário, sinalizam ventos favoráveis.
Pois bem, apesar das reacções poderem ser diferentes em cada uma das situações, importa agora clarificar que todos os gráficos apresentados representam exactamente a mesma realidade: a evolução da Euribor a 3 meses; o 1.º gráfico reporta-se à Euribor3 durante o último mês; o 2.º durante o último ano; o 3.º durante os últimos 5 anos; e, finalmente, o 4.º gráfico reporta-se à evolução da Euribor3 nos últimos 10 anos.



 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Cumplicidades

Às vezes as pessoas excedem-se.
Fico com a sensação que os dois principais intervenientes neste vídeo se devem conhecer muito bem. Eu diria - especulando, é claro - que o primeiro trata por tu o segundo e que, provavelmente, o inverso também será verosímil. Porém, uma coisa é tratar por tu; outra é abusar da confiança... pela reacção dos demais agentes da PSP pareceu-me que foi assim que eles entenderam o incidente.
 



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Meryl Streep Makes Everything Sound More Interesting

Ser actriz não é para todas... tal como ser actor também não é para todos...
 
 

domingo, 26 de janeiro de 2014

Afinal o que é moralmente abjecto?

Apenas hoje tive acesso a um artigo de opinião de João Cravinho.
(Se quiser aproveite agora para o ler e depois, se não estiver demasiado cansado, volte aqui para, no mínimo, observar outra perspectiva).
A imagem foi obtida no local para onde aponta a respectiva hiperligação
Aparentemente, o artigo de João Cravinho parece estar bem escrito e apelar aos mais nobres valores. O problema é que João Cravinho não demonstra a maior parte das suas afirmações, limitando-se a um lamber doce e a um falar mansinho que instiga à revolta dos menos esclarecidos.
Começando pelo princípio: o nosso modelo de Segurança Social foi criado numa época em que a estrutura demográfica da população portuguesa se caracterizava por os jovens activos serem em número largamente superior ao dos inactivos aposentados. Hoje, porém, a realidade é bem diferente: os inactivos aposentados são cada vez mais e, pior que isso, o número de activos que se encontra cada vez mais perto da reforma são igualmente em maior número que aqueles que estão agora a ingressar no mundo do trabalho. Os gráficos seguintes esclarecem - cabalmente, penso eu - a situação que estou a descrever.
A imagem foi obtida na respectiva hiperligação
A nossa pirâmide etária está cada vez mais a parecer-se um pião. De piramidal já não tem nada.
Por outras palavras, o modelo de segurança social existente ainda assume que a estrutura da nossa população é similar à imagem situada no canto superior esquerdo, quando na verdade está bem mais próxima da imagem situada no canto inferior direito. Daqui a passar a, literalmente, cone invertido é apenas uma questão de tempo... de uma geração, não mais.
Como é evidente, graças à alteração da estrutura da população e, bem assim, ao prolongamento da longevidade, a nossa segurança social está falida.
A maior parte dos países do norte da Europa já reagiram a esta nova realidade que também os atingiu. Portugal, infelizmente, apenas agora está a começar a reagir e, ainda assim, sem encarar frontalmente o problema. Em termos práticos, se os mais novos continuarem a financiar este modelo estão... tramados: não irá haver ninguém que financie as suas próprias reformas esperando-os um longo calvário na velhice.
Deixemo-nos de hipocrisias, só há duas formas de resolver o problema: (1) pôr cada cidadão a descontar fundamentalmente para si próprio (o que não invalida que uma parte das suas contribuições sejam canalizadas para a solidariedade social); e (2) fazer uso do IVA social para corrigir o enorme deficit que nos avassala (a nós, activos contribuintes) de forma dramática.
Antes de prosseguirmos nesta tese vejamos o quanto algumas pessoas estão erradas sem fazerem ideia disso. Primeiro, assumindo alguns pressupostos simplificadores, vamos estimar quantos anos seriam precisos para que cada cidadão financiasse a sua própria reforma. Atente-se então no quadro seguinte (clique para ver melhor):
Clique para maximizar (Imagem e cálculos do autor)

Imagine um jovem que ingressa agora no mercado de trabalho, digamos, 22 anos. Vai ganhar, digamos 600 euros de retribuição média mensal, o que equivale a uma remuneração de base de 514,29 euros. Vamos supor que este jovem trabalha ininterruptamente, sem registar qualquer situação de desemprego ou de baixa médica... ao fim de quanto tempo pensa o leitor que ele teria amealhado (através da Segurança Social) o suficiente para se reformar com pensão equivalente ao último vencimento?
Admito que alguns fiquem chocados ao constatar que ele apenas conseguirá tal desiderato ao fim 46 anos e 7 meses de contribuições, altura em que auferirá 89% da sua remuneração (que será o mesmo que auferiria estando a trabalhar porque desconta todos os meses 11% do seu vencimento).
Vai dizer-me que as contas estão erradas? Não! Não só não estão erradas como estão ao alcance da compreensão de qualquer 4.ª classe bem tirada. Pronto, agora vão dizer-me que estão simples demais e que falta aqui qualquer coisa... Não compliquem: assumam que a inflação é zero ou que a SS consegue garantir o valor das vossas prestações. Juntem tudo e dividam pelo número de meses da vossa esperança de vida.
Admito que este resultado possa ser chocante para alguns, em especial para aqueles que se reformaram com menos de 46 anos de serviço e continuam a achar que têm direitos e estão a ser vítimas, sabendo ainda que estiveram doentes e que estiveram algum tempo no desemprego. Vítimas são, efectivamente, aqueles que descontaram por mais que aquele tempo. Esses, sim, são vítimas e têm toda a razão do mundo para protestar pelos cortes que têm sido feitos de forma cega, atingindo o justo e o pecador.
Mas pronto, vou dar-vos razão: este modelo está simplificado e tem, sobretudo, propósito pedagógicos. Não representa, portanto, toda a realidade... o problema é que cada vez que aprofundamos o modelo os resultados são ainda mais adversos.
Imagine agora que aquele jovem que iniciou a sua actividade profissional neste mês de Janeiro de 2014 vai conseguir, naturalmente, aumentos de ordenado ao longo do seu percurso profissional e que, quando chega aos, digamos, 59 anos já tem uma retribuição média mensal de 6500 euros. Admita também que a SS consegue uma capitalização média dos fundos colocados sob sua gestão de, talvez, 1,25% em termos reais (ou seja, para além da inflação). Quando será agora que o ora jovem quando for sénior poderá reclamar a reforma por inteiro?
Clique para maximizar (Imagens e cálculos do autor)
Pois é: ao fim de 48 anos e quase um trimestre. Afinal, mesmo com capitalização de fundos ainda vai ser preciso mais tempo só para compensar o facto de as remunerações irem aumentando ao longo do percurso profissional dos activos.
Continua simplificado? Continua! Sabe-se que a aderência à realidade de um activo nunca estar doente e ou desempregado é diminuta. Por outro lado, sabe-se também que a própria Segurança Social tem encargos com instalações, com pessoal e que também tem despesas de funcionamento. Enfim, cada vez que se procura refinar o modelo acabam ainda mais hostis os resultados.
Eu também sou funcionário público (por pouco mais tempo, espero) mas sei que as reformas aos 36 anos de serviço de que a maioria dos meus colegas mais antigos beneficiaram e estão a beneficiar eram e são um achado, um grande privilégio. Era preciso que a capitalização real dos fundos atingisse uma cifra superior a 4,4% para possibilitar que alguém, ao fim de 36 anos de descontos, pudesse reclamar uma reforma por inteiro... Era preciso que o rendimento das aplicações de fundos fossem, por exemplo, de quase 10% ao ano quando a inflação estivesse a e 5 e poucos por cento. Possível? Possível era, verosímil já não.
Resumindo e baralhando: há alguma alternativa? Há! E, curiosamente, até Francisco Louçã e Cavaco Silva estão de acordo nesta matéria (surpreendido?): os impostos vão ter que auxiliar o equilíbrio da segurança social. A forma menos socialmente gravosa seria o regresso da taxa agravada de IVA e fazer dela a principal fonte de financiamento do deficit da Segurança Social. Popós topo de gama, iates, almoços a 150 euros por refeição contribuiriam da melhor maneira para uma finalidade social.
Quanto a João Cravinho apenas solicito que se deixe de conversas da treta, tipo solidariedade intergeracional e outras patacoadas do género que apenas beneficiam aqueles que já estão servidos deixando na penúria todos quantos vierem a seguir. Há razões para atacar Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque? Claro que sim também, mas fundamentalmente por atingir o justo quando apenas devia atingir o pecador. Podem também ser censurados por não resolverem o problema de vez, criando uma solução justa para o futuro.
Em resumo, o artigo de João Cravinho atinge o autor na exacta medida daquilo que imputa a Passos Coelho. Afinal, o que é moralmente abjecto?
 
 
Nota: O presente artigo foi também publicado em http://advalorem.antonioramalho.net
 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Memory of the Camps

Bom seria não lembrar, mas na verdade acho que ainda pior é esquecer...



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Resolução da discórdia...

Esta é a Resolução que semeia a discórdia.
Independentemente da discussão sobre a oportunidade do debate, fico curioso em saber como responderiam (ou responderão) as pessoas... Eu, pela minha parte, responderia Sim e Não à primeira e segunda perguntas respectivamente. Sim, porque pai é pai e este tem direito a ter um relacionamento não cerceado. Não, porque continuo a entender que as crianças merecem ter pai e mãe, sendo o pai macho e a mãe fêmea. Esta situação é diferente da co-adopção, porque aí pelo menos um dos membros do "casal" (de indivíduos do mesmo sexo) é progenitor e, por outro lado, porque tal criança continuará a ter pai ou mãe fora do casal tal como, de resto, já acontece nos divórcios.
E você, como votaria?

domingo, 12 de janeiro de 2014

Tira a mão da minha chucha

Por achar que este país apresenta sinais graves de deficit cultural, decidir publicar um vídeo enternecedor, enriquecedor e de cariz manifestamente pedagógico...

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