Eu sei que sou suspeito, apoiei Pedro Passos Coelho há dois anos, voltei a apoiá-lo agora, fui ao lançamento do seu livro a convite directo e pessoal dele, enfim, sou suspeito. Todavia, fazendo o exercício de distanciamento possível, considerei a sua prestação nos "Sinais de Fogo" sóbria, franca, sem falsas promessas e, portanto, nada demagógica. Provavelmente ouvimos coisas que preferíamos não ter ouvido, em especial quando se referiu à muito débil situação económica do país. Falou-nos verdade, sem rodeios, porém, ao contrário do que até aqui acontecia, consegui ver sinais claros de esperança para além das nuvens negras mais imediatas.
Foi Brilhante, sem aparatos.
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