Começa por ser apenas curioso. Depois passa a ser interessante. Acaba sendo deveras comovente.
Se a minha educação cristã tivesse sido orientada mais para redenção e menos para a fuga do sacrilégio do pecado, talvez eu hoje, não sendo devoto, oferecesse menos resistência às idiossincrasias da Igreja. Uma linguagem assente na esperança da salvação resulta sempre melhor que aquela linguagem oca, verbalista, enfadonha e chata, quando não mesmo hipócrita, que nos persegue se não andamos direitos.
Se a minha educação cristã tivesse sido orientada mais para redenção e menos para a fuga do sacrilégio do pecado, talvez eu hoje, não sendo devoto, oferecesse menos resistência às idiossincrasias da Igreja. Uma linguagem assente na esperança da salvação resulta sempre melhor que aquela linguagem oca, verbalista, enfadonha e chata, quando não mesmo hipócrita, que nos persegue se não andamos direitos.
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